Ações da Ultrapar (Painel do Paim) - N. 020 da série de 599 Blogs do Coronel Paim - O Porta-Voz

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Abstinência teria causado a morte

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Segundo a imprensa inglesa, a cantora parou de beber abruptamente três semanas antes de morrer
FOTO: REUTERS
Londres. A família da cantora Amy Winehouse acredita que, depois de anos de abuso de álcool e drogas, a cantora morreu em consequência de uma forte abstinência. Segundo o jornal britânico "The Sun", a artista teria parado de beber abruptamente há três semanas.

Os parentes afirmam que a cantora ignorou conselhos médicos de largar a bebida gradualmente para evitar que seu corpo sofresse um choque muito violento. "Amy disse ao pai que não conseguiria fazer aquilo. Era tudo ou nada e ela largou completamente", diz uma fonte próxima à família.

De acordo com relatos da imprensa inglesa, Winehouse teve uma consulta médica um dia antes de morrer e foi considerada saudável.

A cantora foi encontrada morta em sua casa no último sábado. Seu corpo foi submetido a uma autópsia, mas o exame foi inconclusivo e a causa da morte não foi revelada. Os resultados dos exames serão divulgados em duas a quatro semanas.

Vendas disparam
O sistema de monitoramento de vendas recordes Nielsen SoundScan revelou que 50 mil cópias dos CDs de Amy foram vendidos na semana que terminou em 24 de julho, comparadas às 44 mil unidades adquiridas em todas as outras semanas de 2011.

Seu álbum de sucesso de 2006, "Back to Black", que contém a música "Rehab", correspondeu a 37 mil das unidades vendidas nos Estados Unidos, a maior venda semanal desde março de 2008. O álbum de estreia de Winehouse, "Frank", de 2003, vendeu 7.600 unidades, segundo o sistema.

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